quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

QUISERA...

















Quisera entender o mundo. Desfolha-lo feito vento arrastante das ramagens caídas, vê-lo da forma mais pura e significativa para o meu viver.
Queria gozar a vida com deleite e vislumbrar o belo sem toca-lo para não macular sua essência tão pura e intocável.
Queria respirar e encher os meus pulmões de puro oxigênio natural. Beijar rostos felizes apertar mãos sinceras, abraçar e sentir o calor do corpo ao peito amigo abraçado.
Sorri, com a sinceridade de uma criança, dizer palavras doces, afáveis e confiantes, dividir com as pessoas o meu mais sincero afeto, e poder falar de Deus sem timidez ou sem o medo de ser ridicularizado por expressar a minha fé.
Quisera entender o porquê de tantos meus porquês.
Viver a vida como se fosse um passatempo, uma viagem, um turismo pela terra e assim, viver somente a diversão de gozar a vida em alegria, paz, sossego e muito amor.
Não ter inimigos para não preocupar-me em pedir ou conceder perdão por alguma falha, pois esta não existiria.
Quisera que as pessoas não rissem do meu jeito de falar, de andar, de comer, de dizer, de sonhar, de pensar ou até mesmo de amar.
No erro, que me ajudassem melhorar meu comportamento ao invés da zombaria, ou do comportamento sarcástico (que se por acaso houvesse).
Quisera entender o amor de Deus por mim, pois sou tão fraco e infiel nos atos, desejos, atos, vontades, pensamentos e etc...
E mesmo assim, Ele, Deus, me ama e quer, me ver bem vivendo todas essas minhas vontades, buscas e desejos descritos acima.
Quisera eu, poder te abraçar agora amigo irmão, e fazer um verso novo, uma cantiga tocada em algum instrumento inventado, mas que entre nós, houvesse esse mesmo amor que Deus sente por todos nós.
Quisera eu fazer uma nova canção falando de paz mundial, e o povo se abraçasse como se movido por uma obrigação do sentir, a falta desse abraço tão sonhado por muitos de cada um de todos nós.
Quisera eu...

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